quarta-feira, 31 de outubro de 2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
DAR A VER 3 de novembro, sábado pelas 11h:00
DAR A VER
3 de novembro, sábado pelas 11h:00
A Arte em Portugal no século XIX - Conferência
Raquel Henriques da Silva
Casa-Museu Frederico de Freitas
As inscrições (gratuitas) poderão ser feitas através do e-mail: daraver.drc@gmail.com e será limitada ao número de lugares sentados (50).
Para mais informações contatar Drª Luísa Silva através do número: 291.211.830
Raquel Henriques da Silva é Doutorada em História, variante História da Arte (séculos XIX-XX), pela Universidade Nova de Lisboa, onde também é professora no Departamento de História da Arte do qual é coordenadora executiva desde 2015. Leciona os seminários de Mestrado em História da Arte do Século XIX e coordena os cursos de doutoramento.
É autora de diversos estudos de investigação e divulgação nas áreas do urbanismo e arquitetura (século XIX-XX), artes plásticas e museologia. Tem sido comissária de exposições de arte.
Foi diretora do Museu do Chiado (1994-1997), do Instituto Português de Museus (1997-2002) e vogal da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. Integrou ainda, o Conselho de Administração da Fundação Serralves (2000-2006) e presentemente integra o Conselho de Administração da Fundação Arpad-Szenes-Vieira da Silva.
Desde 2018 é a diretora científica do Museu do Neo-Realismo, em vila Franca de Xira.
Na presente comunicação, a Dr.ª Raquel Henriques da Silva irá se dedicar à pintura portuguesa da segunda metade do século XIX, pintura esta, que manifesta grande proximidade às questões que animam a cena artística internacional. Surgem novos temas - como bem manifesta o Piquenique na Quinta do Palheiro Ferreiro, obra excecional de Tomás da Anunciação, realizada no Funchal – empenhados em celebrar a “vida burguesa” onde as mulheres têm a primazia.
Retratos, cenas de interior ou a novidade da praia permitem questionar que o Naturalismo português se tenha fixado apenas na narrativa da vida rural camponesa. Não questionamos a sua prevalência, mas, neste caso, vamos privilegiar imagens de modernidade, sintonizando a pintura com o desenvolvimento urbano que se intensifica em todo o país, de Lisboa ou Porto até ao Funchal.
3 de novembro, sábado pelas 11h:00
A Arte em Portugal no século XIX - Conferência
Raquel Henriques da Silva
Casa-Museu Frederico de Freitas
As inscrições (gratuitas) poderão ser feitas através do e-mail: daraver.drc@gmail.com e será limitada ao número de lugares sentados (50).
Para mais informações contatar Drª Luísa Silva através do número: 291.211.830
Raquel Henriques da Silva é Doutorada em História, variante História da Arte (séculos XIX-XX), pela Universidade Nova de Lisboa, onde também é professora no Departamento de História da Arte do qual é coordenadora executiva desde 2015. Leciona os seminários de Mestrado em História da Arte do Século XIX e coordena os cursos de doutoramento.
É autora de diversos estudos de investigação e divulgação nas áreas do urbanismo e arquitetura (século XIX-XX), artes plásticas e museologia. Tem sido comissária de exposições de arte.
Foi diretora do Museu do Chiado (1994-1997), do Instituto Português de Museus (1997-2002) e vogal da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. Integrou ainda, o Conselho de Administração da Fundação Serralves (2000-2006) e presentemente integra o Conselho de Administração da Fundação Arpad-Szenes-Vieira da Silva.
Desde 2018 é a diretora científica do Museu do Neo-Realismo, em vila Franca de Xira.
Na presente comunicação, a Dr.ª Raquel Henriques da Silva irá se dedicar à pintura portuguesa da segunda metade do século XIX, pintura esta, que manifesta grande proximidade às questões que animam a cena artística internacional. Surgem novos temas - como bem manifesta o Piquenique na Quinta do Palheiro Ferreiro, obra excecional de Tomás da Anunciação, realizada no Funchal – empenhados em celebrar a “vida burguesa” onde as mulheres têm a primazia.
Retratos, cenas de interior ou a novidade da praia permitem questionar que o Naturalismo português se tenha fixado apenas na narrativa da vida rural camponesa. Não questionamos a sua prevalência, mas, neste caso, vamos privilegiar imagens de modernidade, sintonizando a pintura com o desenvolvimento urbano que se intensifica em todo o país, de Lisboa ou Porto até ao Funchal.
terça-feira, 23 de outubro de 2018
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
Sala de Jogo
Área central da casa e a mais vivida outrora, donde se podiam supervisionar os espaços mais utilitários, como as zonas de refeições, a cozinha e o acesso aos quartos de dormir, no andar superior. Local de convívio, onde era habitual armarem-se as mesas de jogo, apresenta mobília do século XIX, como o conjunto do centro, de nítida influência inglesa, vitoriana. Nas vitrinas do antigo piano vertical e da cómoda de alçado inglesa, exibem-se peças de porcelana chinesa de encomenda, vulgarmente conhecida por Companhia das Índias, dos séculos XVIII e XIX. Dois quadros a óleo, portugueses, merecem ser apreciados, o Caminho no bosque de Alfredo Keil e a Anciã com o seu fuso de Abel Cardoso.
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Assinalamos o Dia Mundial do Animal com o ...
Azulejo relevado, “Gato”
Rafael Bordalo Pinheiro
Portugal, Caldas da Rainha, 1904
sensibilizar a população para a necessidade de proteger os animais e a preservação de todas as espécies; mostrar a importância dos animais na vida das pessoas; celebrar a vida animal em todas as suas vertentes.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
terça-feira, 2 de outubro de 2018
Largo da Fonte, Monte. Desenho a grafite com apontamentos a aguarela. Andrew Picken (1815-1845), Madeira, 1840
Andrew Picken - Aguarelista e litógrafo nasceu em Londres, no ano de 1815. Muito jovem colaborou com Louis Haghe, um dos fundadores da Day & Haghe uma das mais reputadas oficinas litográficas da Grã-Bretanha. Muito elogiadas as paisagens litografadas por Picken, foram premiadas em 1835. A sua carreira foi precocemente interrompida por doença, sendo então aconselhado a partir para a Madeira, destino terapêutico que à época se afirmava para a cura de moléstias pulmonares. Chega à ilha em 1837, aí permanecendo até 1840, altura em que regressa a Londres e trabalha na 1ª edição do Álbum Madeira Illustrated. O agravamento do seu estado de saúde obriga ao retorno à ilha, no início do verão de 1841, mas a ausência de melhorias levam-no a regressar a Londres, em 1844. Andrew Picken faleceu, com 30 anos, a 24 de Junho de 1845.
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