"O Natal na Casa da Calçada"

Decorre a visita orientada "O Natal na Casa da Calçada" com um grupo de alunos da Escola de Hotelaria e Turismo da Madeira.

"O Natal na Casa da Calçada"

 

Durante a manhã recebemos uma turma do 5º ano da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia para visitar os nossos presépios.

Bom dia. Informamos que o ATL de Natal está completo. Não recebemos mais inscrições.

 

O Natal na Casa da Calçada - Exposição temporária

 

... brilho ...

 

Já estão na terra as nossas searinhas!

 

 “A presença das searinhas no presépio é compreendida pelo povo como uma bênção. São colocadas para o Menino “as abençoar” e para “dar muito pão às sementeiras”.

O que fazemos dentro de portas quando a Casa está fechada... 

"Mil e uma coleções" e "Brilhos e Harmonias"

Ontem recebemos alunos da UMa, do 1º ano - Curso Educação Básica para conhecer a Casa-Museu Frederico de Freitas.

"Percursos entre tapetes de padrão"

 

Hoje foi dia de receber alunos do 3º ciclo da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos da Torre para a visita temática "Percursos entre tapetes de padrão". Puzzles complementaram a informação transmitida, acerca da sua formação enquanto padrão.

ATL NATAL 2024

 Estão abertas as inscrições para o nosso ATL de Natal

São Martinho dividindo a capa com o mendigo

 

São Martinho dividindo a capa com o mendigo

Zuccarelli, Francesco (Pitigliano, 1702 - Florença, 1788).

Desenho à pena a tinta sépia e aguada de tinta-da-china sobre papel.

Itália, séc. 18.

"(...) Certo dia de Novembro, muito frio e chuvoso, estando em França ao serviço do Imperador, ia Martinho no seu cavalo a caminho da cidade de Amiens quando, de repente, começou uma terrível tempestade. A certa altura surgiu à beira da estrada um pobre homem a pedir esmola. Como nada tivesse, Martinho, sem hesitar, pegou na espada e cortou a sua capa de soldado ao meio, dando uma das metades ao pobre para que este se protegesse do frio. Nessa altura a chuva parou e o Sol começou a brilhar, ficando, inexplicavelmente, um tempo quase de Verão. Daí que esperemos, todos os anos, o Verão de S. Martinho. E a verdade é que S. Martinho raramente nos decepciona. Em sua homenagem, comemoramos o dia 11 Novembro com as primeiras castanhas do ano, acompanhadas de vinho novo. É o Magusto, que faz parte das tradições do nosso país. (...)"

Exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

 

Decorre a última visita orientada, pela Diretora da Casa-Museu Frederico de Freitas - Dra. Ana Margarida Araújo Camacho, à exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe". Até breve Roberto Cunha... Sim, porque voltaremos brevemente, a "olhar de perto" o teu belo trabalho! 🧡

Black Friday ...

 

Black Friday ... oferecemos até amanhã, dia 9 de novembro, a possibilidade, única, de conhecer a obra do madeirense Roberto Cunha. Aproveite a entrada gratuita, das 10h00 às 17h30  e usufrua desta exposição temporária  que o irá certamente surpreender!

Exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

 

Pormenor da exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe". Pode ser visitada até dia 9 de novembro, das 10h00 às 17h30. Entrada livre.

Exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

Florista

Barro moldado, modelado, policromado e madeira

1938, Portugal, Madeira. 

Peça exibida na exposição temporária dedicada à obra do artista madeirense Roberto Cunha. Pode ser visitada de terça a sábado, das 10h00 às 17h30. Entrada livre.

"Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

 

Este borracheiro de barro policromado, entre outras peças, está na nossa exposição "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe" que estará aberta até 9 de novembro. Venha tentar encontrá-lo! A questão da escala desperta curiosidades. É uma oportunidade, única, para conhecer o trabalho deste madeirense desconhecido de muitos dos seus conterrâneos. 

De terça a sábado, das 10h00 às 17h30, com entrada livre.

"Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

 

Exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe" até 9 de novembro com entrada livre.  

                                                                                                                                                                      Caricaturista e ceramista de invulgar talento, Roberto Luís Paiva e Cunha era um homem raro, no sentido de ser único e inesquecível. O seu percurso foi o dos homens simples e discretos, mas plenos, com vertentes inesperadas e gratificantes pela sua ânsia de perfeição e capacidade de criar. A sua vida deixou rasto através de uma obra que, sendo a sua marca, importa resgatar, registar e valorizar porque enaltece a terra que o viu nascer e torna-nos mais ricos, a nós, seus conterrâneos.

É a sua faceta humana que o distingue. Amável, fiel aos compromissos, prestável e muito crítico das suas criações, gostava de novos desafios. O seu olhar, atento e arguto, capta, através da caricatura e do barro, a essência e os detalhes que escapam ao observador comum. Amante da figura humana, são os homens e as mulheres do seu tempo, as vivências da sociedade madeirense que retrata com humor brando, nunca lesivo. São os tipos populares e os costumes regionais que o atraem e que fixa com um realismo natural, sempre prazenteiro e de algum modo favorecedor. 

Nasceu na Calheta, a 22 de setembro 1901, filho de Henrique Augusto Cunha, funcionário da Administração Pública, e da sua mulher, Maria Teresa de Paiva Cunha. Foi o sexto de doze irmãos e o quarto do segundo casamento do seu pai. Passou a infância na Calheta, até à mudança da família para o Funchal. Aos 14 anos matriculou-se na Escola Industrial António Augusto Aguiar, na Oficina de Carpintaria e nas cadeiras de Desenho Elementar, Língua Portuguesa, Aritmética e Geometria. Não terminou a formação, mas teve aulas com o experiente artista Luís António Bernes, um dos mais profícuos pintores na decoração de igrejas da Ilha. Trabalhou como desenhador numa casa de bordados e aos 20 anos ingressou na Western Telegraph Company, vulgo “Casa da Linha”, a empresa britânica do cabo submarino. Nos 40 anos seguintes, aí decorreu a sua carreira profissional, primeiro como telegrafista e depois como mecânico. 

A família foi um dos seus fundamentais pilares.  Casou em 1925 com Maria Amélia de Oliveira e Castro Henriques e foi um pai presente e dedicado de António Henrique, Carlos Augusto e Margarida. Para eles criou um teatrinho de marionetas, modelou em barro personagens da sua predileção e reservou as suas mais exclusivas criações.  

Reformado aos 60 anos, sentia-se tranquilo e feliz, dedicado às suas grandes paixões - o barro, a mecânica e os netos. Faleceu, demasiado cedo, em 1966, numa fase ainda repleta de criatividade e de grande apuro técnico. Foi galardoado a título póstumo pelo Governo da Região Autónoma da Madeira, a 19 de setembro de 1996.

Dia Mundial da Alimentação

 

No Dia Mundial da Alimentação salientamos dois dos nossos espaços relacionados com o tema. 

Venha conhecê-los!

A Cozinha assumia um papel fundamental na vivência 

desta casa onde, para além de um núcleo familiar 

alargado, os convidados eram presença habitual. 

Aqui impõe-se, pelas suas dimensões e antiguidade, 

o fogão a lenha totalmente recuperado e operacional. 

O restante mobiliário também foi mantido, tendo sido 

restaurado e em alguns casos adaptado, para melhor 

visualização das peças. É curiosa a mesa de amassar 

com a sua pedra de mármore gravada. Encontram-se aqui

panelas, tachas, chocolateiras, chaleiras, 

aquecedor de cama, medidas, maioritariamente em 

cobre, bem como outros apetrechos de cozinha.

A Casa de Jantar está mobilada com um aparador, 

mesas e cadeiras inglesas, do século 19, em mogno 

e uma imponente arca portuguesa, em angelim, 

do século 17. Sobre as mesas distribuem-se caixas 

de faqueiros e de licores, em madeira, de fabrico 

inglês e nacional. As vitrinas acolhem a coleção de 

leiteiras de porcelana chinesa de encomenda, dos 

séculos 18 e 19. Decoram as paredes três grandes 

aguarelas com paisagens madeirenses, pintadas por 

Henry Bowser Wimbush (1858-1943), aguarelista, de 

origem londrina que passou pela Madeira em 1899.

"Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

Moendo cereal à porta de casa

Roberto Cunha (1901-1966)

Barro

Funchal, 1948

Peça do acervo da CMFF que pode ser vista na exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe", de terça a sábado, das 10h00 às 17h30. Entrada livre. As visitas guiadas necessitam de marcação prévia.

"Mil e uma coleções"

 

Após a visita o grupo de crianças/adolescentes do Serviço Técnico de Educação Especial realizou uma atividade de expressão plástica ao ar livre.

“The Belladonna Lily”

 

Associando-nos à festa de Nossa Senhora do Bom Despacho, Campanário.

“The Belladonna Lily”

Jane Wallas Penfold (Madeira, 1821- Bath, 1884)/ desenhador R. E. B./ litógrafo.

Litografia impressa a preto, colorida a aguarela.

Edição - Reeve Brothers, London, 1845.

(Do livro "Madeira: Flowers, fruits and ferns: A selection of the botanical productions of that island, foreign and indigenous", Jane Wallas Penfold, London, Reeve Brothers, 1845, plate I)

A 22 de setembro de 1901 nascia na Calheta Roberto Luís Paiva e Cunha. Caricaturista e ceramista de invulgar talento notabilizou-se pelas suas caricaturas e miniaturas em barro. A Casa-Museu Frederico de Freitas apresenta uma exposição temporária até 9 de novembro que mostra parte da obra deste grande artista. A exposição pode ser visitada de terça a sábado, das 10h00 às 17h30, com entrada livre. As visitas guiadas são igualmente gratuitas sendo apenas necessária marcação prévia. Aproveite esta oportunidade única e conheça a obra deste homem.
 

"Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe"

Algumas das peças da exposição temporária "Roberto Cunha, a paixão pelo detalhe". Pode ser visitada de terça a sábado, das 10h00 às 17h30. Entrada livre. As visitas orientadas necessitam de marcação prévia (mínimo de 6 pessoas). Para tal basta marcar com os Serviços Educativos 291 202578 ou pelo facebook - mensagem privada.

"Mil e uma coleções"

 

Decorreu esta tarde uma visita generalista à Casa da Calçada com o grupo de utentes do Ginásio de Santo António/ Funchal. Entre "Mil e uma coleções" o grupo descobriu algumas peças e recordou outras. Voltarão para a Festa porque a Casa nessa altura estará ainda mais esplendorosa!😊

“Roberto Cunha, A Paixão Pelo Detalhe”

Um visitante muito interessado na peças da exposição temporária “Roberto Cunha, A Paixão Pelo Detalhe”.

“Roberto Cunha, A Paixão Pelo Detalhe”

 

Pormenor de uma peça que cabe na palma da mão. Venha desfrutar o trabalho de Roberto Cunha e conhecer a alma deste homem!

A exposição pode ser visitada, com entrada gratuita, de terça a sábado, das 10h00 às 17h30.

 A exposição temporária "Roberto Cunha, A Paixão Pelo Detalhe" pode ser visitada de terça a sábado, das 10h00 às 17h30, com entrada gratuita.

 

Retrato de Nossa Senhora do Monte

 

Retrato de Nossa Senhora do Monte, Nicolau Duarte Ferreira, 

1731/1800, pintura a óleo sobre tela.

Representação da imagem de Nossa Senhora do Monte, pertencente à Igreja de Nossa Senhora do Monte no Funchal. A Virgem segura na sua mão esquerda o Menino envolto num tecido rendado e na direita a orbe (globo terrestre). Apresenta-se de cabeleira alva penteada à moda da época, vestido e manto brancos, ricamente ornamentados com orlas e bordados, florais e vegetalistas, a dourado. Ambas as figuras exibem coroas de ouro, com pedras preciosas cravadas (esmeraldas, rubis ou topázios), à semelhança das inúmeras peças de joalharia portuguesa do século XVIII que adornam a Virgem: duas fiadas de contas de ouro filigranadas e colar de esmeraldas com cruz pendente ao pescoço; trémulos (adornos para cabelo) em forma de flor, anel e pendentes ou alfinetes presos na veste. A imagem assenta sobre uma base semeada de diminutas flores campestres, com a inscrição que a identifica: “Retrato de N. Sr.ª do Monte”, e destaca-se sobre fundo negro.

"Frederico de Freitas, o anfitrião"

 

O grupo dos "Peixes" da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal - Garouta do Calhau - realizou a visita temática "Frederico de Freitas, o anfitrião". Depois, desenharam o advogado e colecionador tendo por base o retrato observado na Biblioteca.

"Cantos, cravos e Castro"

 

O grupo "Sol" da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal - Garouta do Calhau - visitou a Casa dos Azulejos. "Cantos, cravos e Castro" foi o tema da visita temática que explora, relaciona e confronta o núcleo de azulejaria holandesa e os painéis de Lourdes Castro. Realizaram ainda uma ficha para consolidação de conhecimentos e complementaram com um desenho a seu gosto.

Dia Mundial do Gato

Hoje é o dia dele!

Azulejo

Barro vidrado, relevo.

Rafael Bordalo Pinheiro (1946-1905).

Portugal, Caldas da Rainha, ca. 1900-1905.

"Frederico de Freitas, o anfitrião"

 

O grupo dos "Golfinhos" da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal - Garouta do Calhau - visitou a nossa Casa. "Frederico de Freitas, o anfitrião" foi o tema escolhido para conhecerem o colecionador e as suas diferentes facetas. Algumas regras de conduta, socialização e valores foram abordados e explicados. A partir do retrato, observado na Biblioteca, desenharam o advogado e colecionador.

"Objetos Enigmáticos"

 

Hoje foi dia de receber um grupo de crianças da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal - Garouta do Calhau - no âmbito do projeto "Férias Divertidas".  A visita temática escolhida foi "Objetos Enigmáticos" e após a exploração de algumas peças da Casa, cada criança escolheu uma para desenhar.