terça-feira, 28 de junho de 2022


 Dos três Santos populares

São Pedro é o mais seguro

Faz milagres aos milhares

E tem chaves para abrir tudo.



São Pedro

Séc. XVII,  madeira policromada e dourada.

segunda-feira, 27 de junho de 2022



Hoje foi dia de desfolhar a vinha. Assim as uvas já conseguem sentir o sol e começar a adquirir a cor vermelha.

quinta-feira, 23 de junho de 2022


São João é bom pastor

Tem no colo a sua ovelha

Quero ser do seu rebanho

Mas não sei de que maneira


Pormenor de Caixa de Presépio com o Menino Jesus e São João Baptista, figuras de gesso policromado e dourado, Portugal, séc. XIX.

quarta-feira, 22 de junho de 2022


Frederico Augusto de Freitas, filho de Cândido Galhardo de Freitas e de Adelaide Augusta da Cunha, nasceu a 15 de Dezembro de 1894. Cursou o Liceu do Funchal. Formou-se em Direito, pela Universidade de Coimbra, nos anos de 1912-1917. 

Advogado e notário, foi um dos mais brilhantes da sua geração. Em 1918, começou por trabalhar como ajudante no Cartório Notarial do Funchal. Em colaboração com Pedro Goes Pitta e com o Juvenal Henriques de Araújo publicou, entre 1920 e 1922, a “Revista de Direito”. Foi chefe da Secretaria Notarial do Funchal, serviço onde trabalhou até 1965, final da sua vida ativa, num percurso que o distingue como dos mais notáveis e conceituados do país. A par exerce advocacia, desenvolvendo uma carreira igualmente profícua. 

Foi homem com responsabilidades e papel ativo em vários domínios da vida pública regional. Empenhou-se em grandes e importantes projetos ou causas, de interesse comum para a comunidade, fossem eles de natureza cultural, benemérita ou outra.

Pessoa de personalidade forte é ainda lembrado pela sua forma de se expressar e particular sentido de humor. Cultivava sólidas ligações de amizade. Tinha um interesse particular pela fotografia, sendo a sua faceta mais conhecida a de apreciador de arte e colecionador. As suas coleções, legadas à Região em 1978, estão na origem da Casa-Museu Frederico de Freitas.

Foto: Arquivo e Biblioteca da Madeira

segunda-feira, 13 de junho de 2022

Santo António


Santo António dos milagres

E também casamenteiro

Diz-me que novas nos trazes

Neste dia tão soalheiro?



Santo António, madeira policromada e dourada.

Portugal, séc. 18-19.